Uma investigação internacional que envolveu um cientista português concluiu, através da aplicação de um modelo matemático, que a leucemia mielóide crónica pode ser curada com medicamentos, e não apenas com transplante de medula, como se pensava até agora.
Em declarações à Lusa, o investigador Jorge Pacheco, do Departamento de Matemática e Aplicações da Universidade do Minho, explicou que os doentes tomem as substâncias activas imatinib, dasatinib ou nilotinib desde o diagnóstico de leucemia mielóide crónica "podem atingir a cura, ao contrário do que se pensava".
"Isto significa que, por exemplo, pode haver doentes que neste momento tomem o medicamento e que poderiam parar, pois já não precisam dele", acrescentou.
Fonte: Jornal de Notícas, edição de 18 de Janeiro 2010http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/interior.aspx?content_id=1498000
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